Após bater na trave na última temporada, time paulista se fortalece para brigar por títulos e alçar voos internacionais com a disputa da Liga Sul-Americana
O Pinheiros apresentou a sua equipe de basquete para a temporada 2011/12
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A apresentação oficial na sede do clube teve presença do mascote e todos os jogadores, incluindo o ala Marquinhos, que está treinando com a seleção brasileira perto dali, na Hebraica, e o argentino Juan Pablo Figueroa, convocado pela Argentina para o Pré-Olímpico de Mar del Plata.
Os dois reforços sorriam o tempo todo e pareciam animados com a chance de disputar títulos por um time de ponta. Com o currículo repleto de troféus aos 33 anos, Renato deixa o São José e está disposto a ajudar o Pinheiros a dar um passo a mais – ainda que cumprindo funções diferentes.
- É uma fase nova na minha carreira, uma mudança, vou fazer funções que nunca fiz. Quando o time estiver completo, posso ser um sexto homem e ajudar em papéis específicos. Neste começo de temporada não vão estar o Marquinhos e o Figueroa. Talvez eu jogue até de armador, como aconteceu em São José quando Fúlvio e Matheus se machucaram. Posso jogar de 1, 2, 3, 4, venho para ajudar em várias posições. Por onde passei sempre fui campeão, então pelo menos sorte eu tenho – brinca o ala, impressionado com a estrutura do Pinheiros.
Mineiro espera dar mais fôlego à equipe e evitar o desgaste físico da última temporada, ainda mais agora que a Sul-Americana entrou no calendário.
- Espero que eu Renato possamos ajudar no revezamento. Na reta final do NBB eles sentiram muito o desgaste, precisavam de um pouco mais de equipe ali – afirmou o pivô.
O técnico João Marcelo Leite se derrama em elogios aos dois reforços, mas sabe que tão importante quando as contratações foi o fato de manter a base, com Figueroa, Shamell, Marquinhos, Olivinha, Morro e Fiorotto.
- Manter essa espinha dorsal já facilita muito. No ano passado já existia uma base, mas teve a chegada do Figueroa. Ele é o maestro da equipe e tinha que conhecer cada um. Mesmo com ele e o Marquinhos ausentes neste primeiro momento, já temos um padrão de jogo definido. A gente só ganha com isso - explica.
Traduzindo, é hora de subir mais um degrau. E quem resume a ópera é americano Shamell, com seu sotaque carregado:
- Este ano a gente tem que ganhar alguma coisa – conclui o ala.
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