sexta-feira, 30 de julho de 2010

Algoz de Jordy Smith, Greg Emslie, em casa, leva o WQS quatro estrelas



Em casa, sul-africano derrota aussie Dion Atkinson na final

Ex-integrante do Circuito Mundial, Greg Emslie ganhou os holofotes nas ondas de Long Beach, na Cidade do Cabo, depois que eliminou, na quarta-feira, o também sul-africano Jordy Smith, surfista número 1 do mundo. Nesta quinta, encerrou o show ao erguer o caneco do WQS quatro estrelas. Na final, derrotou o australiano Dion Atkinson.


Surfe Greg Emslie WQS Cidade do Cabo
 Em casa, sul-africano derrota aussie Dion Atkinson na final



Ex-integrante do Circuito Mundial, Greg Emslie ganhou os holofotes nas ondas de Long Beach, na Cidade do Cabo, depois que eliminou, na quarta-feira, o também sul-africano Jordy Smith, surfista número 1 do mundo. Nesta quinta, encerrou o show ao erguer o caneco do WQS quatro estrelas. Na final, derrotou o australiano Dion Atkinson.
Greg Emslie leva o WQS quatro estrelas da Cidade do Cabo
Greg somou 14,00 pontos (em 20), contra 12,12 de Dion. Com isso, garantiu a terceira vitória de surfistas da casa nos últimos três campeonatos de surfe. Jordy Smith tinha vencido o WQS de Durban e a etapa de Jeffreys Bay do Circuito Mundial.
- Eu tinha falado para mim mesmo: venci o Jordy, então não posso deixar que o Dion me vença na final - disse Emslie.

Bob Burnquist é prata no Big Air

Brasileiro é superado por americano Jake Brown nos X-Games de Los Angeles

Campeão mundial de skate vertical em 2000, Bob Burnquist ficou com a medalha de prata no Big Air dos X-Games de Los Angeles, na Califórnia. O brasileiro somou 93,00 em sua melhor tentativa e foi superado apenas pelo americano Jake Brown, com 93,66. O também americano Rob Lorifice completou o pódio, com 87,66 pontos.
No Big Air, os skatistas descem em uma megarrampa e têm que executar aéreos. O inventor da modalidade é o americano Danny Way, criador da megarrampa.


Bob Burnquist nos X Games em Los Angeles
Bob Burnquist voa na final do Big Air em Los Angeles 

 

Na torcida e sem 'cornetar', Gustavo elogia Murilo: 'Foi o pilar da conquista'

Jogador conta que enviou mensagem ao irmão antes da fase final da Liga, revela vontade de estar em quadra, mas admite: 'Meu momento na seleção acabou'

Antes da fase final da caminhada brasileira rumo ao eneacampeonato da Liga Mundial de vôlei, Gustavo mandou uma mensagem para o celular de seu irmão, o ponteiro Murilo. Disse: “Arrebenta! Vou ficar aqui, torcendo e 'cornetando'”. A torcida, segundo o atleta do Pinheiros, não parou um minuto. Mas ele confessa que não teve muito o que "cornetar". Eleito o MVP da disputa, o jogador seguiu à risca o conselho do irmão.
- Eu acho que ele foi o pilar desta conquista, o melhor jogador da seleção. Ele está se comportando muito bem. Assumiu a vaga no primeiro jogo e não saiu mais. Mandei a mensagem e torci muito. Mas não tenho o que "cornetar" – brincou Gustavo, em entrevista por telefone ao GLOBOESPORTE.COM.
Presente em tantas conquistas com a seleção, Gustavo teve de acompanhar o título da Liga pela TV. Ele confessa que a vontade de estar em quadra esteve sempre presente, mas que sabe que a sua história com a equipe acabou.
- Sempre (dá vontade de jogar). Em partidas assim, dá aquela tensão. O quarto set foi duro, mas conseguimos virar o jogo. Eu já sabia que o russo (Krasikov) ia errar aquele jogo. Dava para ver pela cara dele. Gostaria de jogar minha vida inteira na seleção. Mas chega uma hora que fica difícil. Queria estar lá, mas eu sei que meu momento na seleção chegou ao fim – disse o meio de rede, de 35 anos.
O jogador também exaltou a importância da conquista do nono título da Liga.
- Eu achei maravilhoso. A seleção vai continuar conquistando títulos. É um trabalho sério, muito bem feito, tanto pela confederação quanto pelas equipes aqui no país. Acho que foi a melhor coisa que poderia ter acontecido.
 

 

Ricardinho e Serginho ficam fora da primeira convocação para o Mundial

Após a conquista do eneacampeonato da Liga, na Argentina, Bernardinho lista 17 jogadores. Seleção se apresentará na segunda-feira, em Saquarema


Cinco dias depois da conquista o eneacampeonato da Liga Mundial, na Argentina, o técnico Bernardinho anunciou a primeira lista de convocados para o Campeonato Mundial, de 24 de setembro a 10 de outubro, na Itália. O líbero Serginho, submetido a uma cirurgia nas costas, ficou fora. O levantador Ricardinho, que tenta uma reaproximação com a equipe e o treinador, também não foi incluído. A seleção brasileira de vôlei se apresentará na segunda-feira, no centro de treinamento de Saquarema (RJ).
Ricardinho chegou a ser pré-convocado para a campanha da Liga, mas foi cortado antes da estreia. Para o Mundial, Bernardinho manteve Bruninho e Marlon.
Para a posição de líbero, o treinador chamou Mário Jr., do Vôlei Futuro, e Alan, que está sem clube. Mário Jr. foi eleito o melhor líbero da Liga. A recuperação de Serginho, segundo os médicos, será de três meses.
Campeão do Mundial de 2002, na Argentina, e de 2006, no Japão, o Brasil está no grupo B, ao lado de Espanha, Turquia e Cuba. Antes de ir para a Itália, porém, a seleção disputará amistosos contra a Polônia, na casa do adversário e em Curitiba.
Convocados:
Bruninho - levantador - Florianópolis (SC)
Alan - líbero - sem clube
Dante - ponteiro - Dínamo Moscou (RUS)
Giba - ponteiro - Pinheiros (SP)
João Paulo Bravo - ponteiro - Piacenza (ITA)
João Paulo Tavares - oposto - Panasonic (JAP)
Leandro Vissotto - oposto - Vôlei Futuro (SP)
Lucão - central - Vôlei Futuro (SP)
Marlon - levantador - Minas (MG)
Mário Júnior - líbero - Vôlei Futuro (SP)
Murilo - ponteiro - Sesi (SP)
Rodrigão - central - Pinheiros (SP)
Sidão - central - Sesi (SP)
Theo - oposto - Santory Sunbords (JAP)
Thiago Alves - ponteiro - Florianópolis (SC)
Wallace - oposto - Sada Cruzeiro (MG)
Eder - central - Florianópolis (SC)
 

 

Mesmo após escândalos, Tiger lidera lista das maiores fortunas do esporte

Golfista acumula mais de 90 milhões de dólares. Federer aparece em segundo



Apesar de escândalos sexuais atrapalharem a vida de Tiger Woods nos últimos meses, o golfista americano ainda se mantém no topo da lista das maiores fortunas do esporte. Segundo a pesquisa feita pelo site da revista americana “Sport Illustraded”, Woods foi o esportista mais rico do mundo, entre o período de junho de 2009 e junho de 2010. Na segunda posição, está o tenista suíço Roger Federer.
Mesmo perdendo vários patrocínios e abrindo mão de disputar diversas competições, Tiger Woods continua com os cofres cheios. Segundo a revista, a polêmica até fez o americano perder dezenas de milhões de dólares, mas não chegou a abalar a fortuna que recebeu em um ano, estimada em US$ 90 milhões (cerca de R$162 milhões).
Com mais de US$ 61 milhões (cerca de R$ 110 milhões), o tenista suíço Roger Federer aparece na primeira colocação na lista dos esportistas milionários estrangeiros e na segunda colocação no geral. O golfista americano Phil Mickelson aparece logo depois, com 100 mil dólares a menos que o tenista.
Atleta Fortuna
1º) Tiger Woods (golfe) US$  90.508.163
2º) Roger Federer (tênis) US$ 61.768.110
3º) Phil Mickelson (golfe) US$ 61.660.757
4º) Floyd Mayweather Jr. (boxe) US$ 60.250.000
5º) LeBron James (basquete) US$ 45.779.912
6º) Lionel Messi (futebol) US$ 44.000.000
7º) David Beckham (futebol) US$ 40.500.000
8º) Cristiano Ronaldo (futebol) US$ 40.000.000
9º) Manny Pacquiao (boxe) US$ 38.000.000
10º) Ichiro Suzuki (futebol americanol) US$ 37.000.000
10º) Alex Rodriguez (futebol americano) US$ 37.000.000

 

Alonso acha que vantagem da RBR é menor: 'A sexta-feira significa pouco'

Espanhol termina o dia em segundo, quase meio segundo pior que Vettel

Fernando Alonso, segundo colocado na sexta-feira de treinos livres para o GP da Hungria, está confiante de que a vantagem da RBR será menor no sábado. O espanhol, um dos protagonistas da polêmica corrida na Hungria, ficou quase meio segundo atrás de Sebastian Vettel no primeiro dia. O espanhol sabe que será complicado lutar pela pole, mas espera um bom resultado.
- Estamos felizes porque a sexta-feira significa muito pouco. Todos avaliamos coisas diferentes. É só o primeiro dia, mas estamos bem. Precisamos ver o que acontecerá no sábado. Fomos um pouco mais lentos que a RBR, mas não sabemos as condições deles. Além disso, ainda tivemos tráfego em voltas importantes. Mas é claro que eles estão mais fortes do que em Hockenheim. Temos de fazer algo bom à noite para lutar na frente - diz Alonso, em entrevista à imprensa inglesa.
O piloto da Ferrari ainda acha cedo para considerar a McLaren fora da disputa. A equipe inglesa teve muitas dificuldades nesta sexta-feira com seus dois carros.
- Acho que é sempre importante andar bem e reduzir a vantagem e a McLaren está na frente em ambos os campeonatos. Por isso, todos os pontos que pudermos marcar aqui serão bons, mas precisamos esperar. Vimos os problemas deles na sexta algumas vezes, mas eles crescem e marcam muitos pontos. Em Silverstone foi assim e eles acabaram em segundo e quarto.

 

Chefe da RBR é contra a liberação do jogo de equipe na F-1 após polêmica

Christian Horner se posiciona contra legalização do vexame de Hockenheim


Christian Horner, chefe da RBR, acha que as ordens de equipe têm de continuar banidas na Fórmula 1. O dirigente acha que o esporte fica melhor se os pilotos forem liberados para travar disputas entre eles. Para ele, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e as equipes deveriam estar falando sobre os benefícios da regra para a categoria.
- Acho que a regra foi trazida para a categoria por um motivo: para evitar a situação que aconteceu na Áustria em 2002 (quando Barrichello teve de deixar Schumacher passar na reta de chegada após ordem da Ferrari). A Fórmula 1 é um esporte coletivo, mas as regras são essas. A questão de Hockenheim é um problema entre FIA e Ferrari. Acho que temos de avançar, pode ser uma área a ser olhada. Mas acho que a modalidade esteve saudável nos últimos anos, quando os pilotos travaram disputas. Acho que isso tem de ser encorajado em vez de negado - diz Horner, em entrevista ao site da revista inglesa "Autosport".

Horner concorda que as ordens de equipe fizeram parte do automobilismo por anos. Mas ele acha vital relembrar que elas foram banidas após a controvérsia do GP da Áustria de 2002.
- As ordens de equipe existem desde a época em que John Surtees e Niki Lauda pilotaram uma Ferrari. O tempo de Michael Schumacher é outro. A diferença é que agora existe uma regra e esta é a questão discutida sobre Hockenheim. Certo ou errado, liberamos nossos pilotos para correr. Na Turquia pagamos o preço maior por isso, quando um deles abandonou e o outro conseguiu um resutado pior do que o esperado. Se as regras fossem outras, poderíamos ter tomado outra atitude, mas a filosofia da RBR é de liberar os pilotos, como Dietrich Mateschitz (dono do time) sempre diz.



 

Jorge Lorenzo conta com a sorte e vence GP dos Estados Unidos

Erros de Spies e Pedrosa levaram o piloto à vitória em Laguna Seca

Jorge Lorenzo na MotoGP de Laguna Seca 

Jorge Lorenzo contou com a sorte neste domingo.

Apesar de uma largada ruim, o piloto da Yamaha se recuperou durante a prova e aproveitou o abandono de Dani Pedrosa para vencer o GP dos Estados Unidos, em Laguna Seca.
Jorge Lorenzo vence GP dos Estados Unidos em Laguna Seca neste domingo
Pole da corrida, Lorenzo caiu para quarto lugar após a largada, mas voltou à terceira posição apenas uma volta depois. Em seguida, o piloto assistiu aos erros de Ben Spies e de Dani Pedrosa, que o levaram à liderança novamente.
Já Valentino Rossi acelerou e conseguiu ultrapassar Andrea Dovizioso para garantir sua vaga no pódio, atrás de Casey Stoner.

Confira a classificação final da prova em Laguna Seca:

1° - Jorge Lorenzo (Yamaha) - 43m54s873
2° - Casey Stoner (Ducati) - + 3s517
3° - Valentino Rossi (Yamaha) - + 13s420
4° - Andrea Dovizioso (Honda) - + 14s188
5° - Nicky Hayden (Ducati) - + 14s601
6° - Ben Spies (Tech 3 Yamaha) - + 19s037
7° - Colin Edwards (Tech 3 Yamaha) - + 40s721
8° - Marco Melandri (Gresini Honda) - + 47s219
9° - Loris Capirossi (Suzuki) - + 52s812
10° - Mika Kallio (Pramac Ducati) - + 52s814
11° - Roger Lee Hayden (LCR Honda) - + 1m14s089
12° - Alex de Angelis (Interwetten Honda) - + 1m14s666
 

'Eu me apresento igual, como em todos os outros anos', diz Splitter

Depois de resolver a transferência para a NBA e ter o seguro liberado, ala-pivô treina e, apesar de viver grande fase na carreira, mantém os pés no chão

Entre os companheiros de seleção ele passou a ser carinhosamente chamado de Papa-Tudo. Culpa do ano irretocável que fez em sua despedida do basquete espanhol, conquistando o título nacional, e sendo eleito o MVP da temporada regular e das finais.  Os tapinhas nas costas e os elogios, no entanto, não fazem Tiago Splitter tirar os pés do chão. Durante o seu primeiro treino com o grupo, nesta terça-feira, o ala-pivô do San Antonio Spurs deixou claro que o momento é favorável, mas sabe que terá de trabalhar ainda mais para se manter no topo.
E por enquanto, vai ter de se dedicar ainda mais que os demais comandados do técnico Rubén Magnano para poder recuperar o tempo perdido devido ao atraso em sua apresentação. A transferência da Espanha para os Estados Unidos, problemas com a liberação do seguro e o casamento fizeram Splitter perder a primeira semana de preparação para o Mundial da Turquia.
- Acho que esse atraso não vai atrapalhar porque todos aqui se conhecem há muito tempo. Talvez, o que possa acontecer, é eu não estar com o mesmo preparo físico deles, mas vou fazer tudo para recuperar isso. Eu me apresento igual, como em todos os outros anos, mas é claro que com os companheiros dando os parabéns. Mas estamos na seleção e temos que esquecer isso. Aqui todos são iguais - disse o jogador, que só lamenta ter chegado a quatro decisões e não ter conseguido erguer o troféu da Euroliga.

Animado, Varejão volta a treinar e vê seleção completa pela primeira vez

Ala-pivô ignora as dores na região lombar e esbanja bom humor ao fim das atividades de terça; principais nomes desta geração enfim vão à quadra juntos



No meio dos repórteres que cercavam o pivô Tiago Splitter ao fim do treino da seleção, havia um intruso. Desses cuja presença é impossível não notar. Por trás das câmeras, com a cabeleira solta, Anderson Varejão ria, gesticulava e fazia sinais para Tiago.
- Fala de mim, fala de mim – pedia, quebrando o jeito sério do companheiro nas entrevistas.
Varejão tinha motivos para sorrir. Após dois dias sem treinar, o ala-pivô do Cleveland Cavaliers voltou às atividades na noite desta quarta-feira, no Marina Barra Clube, no Rio. Um dia depois da chegada de Splitter, o argentino Rubén Magnano finalmente contou com o elenco completo. Mais que isso: foi a primeira vez que esta geração colocou seus principais nomes dentro da mesma quadra, com direito ainda a Nenê, Leandrinho, Alex, Huertas, Marcelinho e Guilherme. Varejão nem parecia lesionado, mas as dores na região lombar sumiram?
- Quase. Ainda sinto um pouco de dor, mas espero voltar ao normal em breve. Agora está todo mundo aqui, só pensamos no Mundial – explicou o jogador, que virou alvo dos microfones e gravadores logo após Tiago sair de cena na área de entrevistas.
O grupo treina no Rio de Janeiro para o Campeonato Mundial da Turquia, no fim de agosto. Magnano tem à disposição nomes consagrados e jovens revelações. Uma delas “sofre” diariamente. Enquanto falava, Anderson não perdeu a oportunidade de tirar onda com o calouro Lucas Bebê, que conversava ao celular perto dali. Nem dava para ouvir a voz do jovem pivô, mas o “veterano” não perdoou.
- Ô Bebê, ô Bebê! Fala mais baixo aí – pediu, mais uma vez arrancando risadas e, claro, deixando

FOTOS: após cirurgia no joelho e fora do Mundial, Kobe dá aula na China

Astro do Los Angeles Lakers faz clínica de basquete em Guangzhou

Pouco mais de semana depois de ter sido submetido a uma cirurgia no joelho direito, Kobe Bryant foi à China para participar de uma clínica de basquete. O astro do Los Angeles Lakers, time campeão da última temporada da NBA, deu aula a jovens jogadores em Guangzhou, na província de Guangdong.
Montagem: Kobe Bryant,  na China

Kobe é um dos desfalques da seleção americana de basquete para o Mundial da Turquia, em agosto. Campeão olímpico em Pequim-2008, ele pediu dispensa alegando lesões e desgaste.

Henry: 'Decisão de deixar seleção francesa foi tomada antes da Copa'

Atacante de 32 anos diz que mesmo se for convocado pelo novo técnico, Laurent Blanc, não atenderá ao chamado

Maior artilheiro da história da seleção francesa, o atacante Thierry Henry afirmou que sua decisão de não defender mais os Bleus foi tomada antes mesmo da Copa do Mundo da África do Sul.
- Acabou, não voltarei à seleção nacional. Decisão de deixar seleção francesa foi tomada antes da Copa - disse em entrevista publicada nesta sexta-feira pelo jornal esportivo "L'Équipe".

Henry, de 32 anos, admitiu também que há um ano já havia decidido jogar nos Estados Unidos pelo New York Red Bulls, e que a única razão que o manteve no Barcelona por mais uma temporada foi a perspectiva de disputar o Mundial da África do Sul.
- O fato de adorar essa cidade (Nova York) e ter muitos amigos nela também influiu em minha decisão - explicou.
O atacante afirmou ainda não se sentir responsável por não ter usado sua experiência para ajudar a pôr fim ao protesto dos jogadores da seleção francesa na última Copa.
- Não quis ajustar as coisas. O técnico me pôs no banco, me tirou a braçadeira de capitão e não me deixou jogar - afirmou.